Não é este Bacon que você esta pensando, o Bacon que estamos falando, é o filosofo Francis Bacon, filho de Lorde, foi apresentado muito cedo a nobreza da Inglaterra. Participou de uma missão diplomática na França, assim começou sua vida pública. Do seu país (Inglaterra) tornou-se procurador-geral da coroa.
Sua vida pública não teve muito sucesso, pois acabou se atirando para uma vida isolada, dedicando-se aos estudos e atividade de escritor.
A tese que Bacon defendeu foi que devemos estudar os nossos erros para podermos evitá-los, ou seja, o engano muitas vezes acontece quando inconscientemente pré-julgamos e cremos em suposições que condicionam a nova forma de se compreender o que está sendo aprendido.
Por exemplo, generalizamos, com poucas idéias formulamos leis e normas a serem seguidas, assim o erro se funde ao nosso dia-dia, que passa completamente despercebido.
Sua vida pública não teve muito sucesso, pois acabou se atirando para uma vida isolada, dedicando-se aos estudos e atividade de escritor.
A tese que Bacon defendeu foi que devemos estudar os nossos erros para podermos evitá-los, ou seja, o engano muitas vezes acontece quando inconscientemente pré-julgamos e cremos em suposições que condicionam a nova forma de se compreender o que está sendo aprendido.
Por exemplo, generalizamos, com poucas idéias formulamos leis e normas a serem seguidas, assim o erro se funde ao nosso dia-dia, que passa completamente despercebido.
Francis Bacon (1561-1626)
Acadêmicos Carlos e Eduardo
